quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Sonia Mercedes Quipildor de Siqueira - Polo de Miranda


       A experiência adquirida com a Prática do Estágio Supervisionado I de Língua Portuguesa, nos proporcionou uma reflexão sobre como é a realidade do docente em sala de aula, de onde foram tiradas lições que irão servir de base para o nossa futura atuação como professores, percebemos que precisamos melhorar nossos métodos de ensino para facilitar a vida de nossos alunos. Enquanto docente e aprendiz, sabemos que a teoria não é suficiente, por isso necessita-se do estágio para uma prática eficaz.
E foi através dessa prática eficaz que pudemos ter experiências marcantes. Ministramos a aula em dupla, junto a minha colega Patrícia. Nosso tema foi: Gênero Contos, na parte da manhã foi aquele nervosismo, devido a que a aula estava ainda só no papel (plano de aula). Pensamos em como os alunos responderiam, já que isso é importante para o desenvolvimento do material preparado. Os alunos no inicio estavam um pouco frios, mas com o desenvolver da aula foram mostrando interesse e começaram a participar das atividades.  O nome do conto de assombração foi “Carvões para a lareira do diabo”, que para nossa surpresa um dos alunos da turma falou que conto não tinha nada de assombração e muitos concordaram. Chegando-se a conclusão de que para uma geração o conto foi de assombração e que para uma nova geração tal vez já não fosse mais. Com a experiência da turma da manhã a parte da tarde tornou-se mas amena tanto para nos como para os alunos, sabendo administrar melhor o tempo, tendo a possibilidade de passar o conteúdo todo e não cometendo os mesmos erros.  
Sabemos que o bom profissional não pode ficar estagnado no tempo, ele tem que estar sempre renovando. O professor deve sempre estar se aperfeiçoando de forma contínua, deve ser consciente de que ele é um agente transformador e que não pode estar à frente na formação de alguém se não levar a serio a sua própria formação. Precisa sair em busca de novos conhecimentos, precisa criar e recriar novas técnicas para que seus aprendizes não sejam meros repetidores e sim construtores de conhecimentos.
Devemos ser verdadeiros com nossos alunos e acima de tudo com nós mesmos, pois estar em sala de aula é uma lição que temos a cada dia, e seu trabalho depende da ação, pois aprendemos e crescemos com os alunos e, estes por vezes, nos tem como espelho para a sua vida futura.

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